com a benção de ogum

Muitas vezes a imagem fala por si só. Esse é um exemplo claro. Ver Maria Bethânia e Ivete Sangalo, duas baianas nascidas no interior da Bahia (diga-se de passagem), cantoras de praias diferentes mas filhas do mesmo mar, nesse cenário e nesse astral, é deslumbrante. É, simplesmente, bonito de se ver.

O encontro musical é um dos números do novo trabalho de Ivete, intitulado Pode Entrar, com lançamento para o mês de junho. As duas interpretam Muito obrigado, axé, composição inédita de Carlinhos Brown, especialmente para o projeto.

O canal Multishow, que produziu o CD e o DVD, apresenta a gravação, que inclui ainda a participação de nomes como Marcelo Camelo, Carlinhos Brown e Saulo Fernandes, dentre outros, na próxima quinta-feira (4), às 21h30. Esse time conspira a favor, e com o aval dos orixás, não há possibilidade de perder.

segurança do trabalhador

Elaborar e fazer a gestão da segurança do trabalhador. Esse é o objetivo principal do curso de especialização em Segurança do Trabalho com ênfase em Biossegurança, oferecido pela Universidade Católica do Salvador (UCSal). Pioneiro no país, o curso visa a qualificar engenheiros e arquitetos – que possuam registro profissional no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea) – para o exercício profissional da engenharia de segurança do trabalho, atendendo a determinações da legislação trabalhista, previdenciária e ambiental.
A pós-graduação oferece ao profissional a capacidade de detectar e prever, através da elaboração de mapas de risco, todo tipo de doença ocupacional que possa atrapalhar o desempenho do trabalhador. “Ele identifica os riscos e toma ações preventivas. Mas se acontecer algo, adota medidas que vão diminuir os impactos”, diz o coordenador do curso, Edson Leite.
As empresas investem cada vez mais na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, até porque isso pode afetar os lucros da organização. “Um trabalhador que fica, por exemplo, um ano afastado devido a uma doença ocupacional vai voltar totalmente desatualizado. Isso vai gerar investimento de cursos e treinamentos para ele”, destaca Leite.
O caso do incêndio no Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (Ufba), que aconteceu em março deste ano, poderia ter sido evitado, segundo Leite. “Ali, com certeza, não havia profissionais capacitados, que teriam previsto a possibilidade do acidente”, afirma.
As aulas serão semanais, de segunda a sexta, no horário noturno. O investimento é de 15 parcelas de R$ 480,00. Outras informações pelo telefone (71) 3330-8400 ou através do email infopos@ucsal.br.

cassino

Façam suas apostas! Só não vai pintar dinheiro, mas façam mesmo assim. O Campeonato Brasileiro já vai para a sua 4ª rodada, das 38, e os metidos a técnico de futebol já começam a apontar seus favoritos. Muitas vezes, o erro é fatal. Ano passado mesmo, eu não dava crédito nenhum ao São Paulo, sinceramente nem entre os 4 primeiros, mas o tricolor paulista deu uma guinada do meio para o fim da competição, e papou o caneco mais uma vez. Mas não custa chutar né? Por isso, hoje, sem medo de quebrar a cara depois, eu, Baú e Dério escolhemos nossos favoritos. Eis a lista dos que achamos que vão ocupar as 4 primeiras colocações, inclusive na ordem:

Fábio: Vitória, Corinthians, Cruzeiro e Internacional

Baú: Internacional, Santos, Cruzeiro e São Paulo

Dério: Vitória, Internacional, Corinthians e São Paulo

P.S.: podem apostar que no final do campeonato a gente ver quem chegou mais perto, pelo menos!

perigo!

Nunca deixe uma criança sozinha com um cão da lavra dos Terriers grandes e musculosos. O final dessa história pode ser trágico: para o cachorro!

fizeram a gente acreditar

Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada.

Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável.

Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada “dois em um”: duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.

Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos.

Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto.

Fizeram a gente acreditarque só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar alternativas.

Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém.

P.S.: esse texto não é de minha autoria e eu nem sei quem é o autor (pela internet circula como obra de John Lennon...), mas postei aqui porque achei muito bom!

teimosia e massacre

A insistência do treinador Paulo César Carpegiani (PCC), em sempre modificar o time a cada partida demonstra que ele está atento para a premissa de que cada "jogo é um jogo". Mas o efeito nem sempre sai como o esperado, e eu defendo a ideia da manutenção de um time base (tanto as peças, quanto taticamente), com o intuito de fortalecer o entrosamento, o que é fundamental em um elenco que não tem "estrelas", e precisa da força de um conjunto que se conhece para se superar.

Mas nosso professor Pardal continua mexendo em seus tubos de ensaio e fazendo experiências das mais desastrosas, como ocorreu no confronto com o time mineiro. PCC insiste em sacrificar jogadores fora de suas posições de origem, e, consequentemente, limitar suas capacidades. Na minha concepção seria ou Vanderson, ou Uelinton, mas os dois juntos não dá. Ou Bida, ou Carlos Alberto, mas os dois juntos, não dá. Ou Jackson, ou Ramon, mas os dois juntos, não dá. E Neto Baiano sozinho no ataque, definitivamente, não dá.

Contra a raposa, o leão baiano miou baixinho e foi a campo com, praticamente, quatro volantes, o que, na prática, não fortaleceu a marcação e deu logo a entender que queria, digamos, "perder de pouco". E com um contra-ataque "tartaruga", que seria (seria, porque não foi!) puxado por Ramon e finalizado por Neto Baiano, ambos isolados e extremamente lentos.

Resultado: um "estupro" do Cruzeiro do primeiro ao último minuto. E olhe que os mineiros jogaram em ritmo de treino e não apertaram em nenhum momento da partida. Jogaram para o gasto e os gols foram consequência. Viáfara foi o nome do jogo. Inúmeras e difíceis defesas impediram que o placar revelasse o que, de fato, foi a partida. Diante da "birra" de PCC com alguns bons jogadores do elenco que sequer são selecionados para as partidas, e dos seus números à frente da equipe, que não são nada animadores (em 40 dias de trabalho, PCC liderou o Vitória em 12 jogos, incluindo aí quatro partidas pelo fraco Campeonato Baiano, obtendo seis vitórias, três empates e três belas derrotas, para Atlético-MG, Vasco e Cruzeiro), acho que já está na hora de se pensar em mudança no comando técnico antes que o Vitória vire um "saco de pancada"!

pau-de-arara é a vovozinha (parte 1)

O sotaque oriundo do município de Oliveira dos Brejinhos, no interior da Bahia, ainda tem muita força no falar de “seu Renato”. Apesar de já ter aportado na capital do estado há mais de 50, dos seus 72 anos de vida, ele não conseguiu se desprender do modo peculiar de se expressar dos brejinhenses. “Traga batatinha”, pede à nora Gracielle para incluir nas compras semanais com aquele “t” pronunciado firme.

Homem de muitas manias e hábitos imutáveis, esse grude com o sotaque é só mais um exemplo de seu ranço com o passado. “No meu tempo, eu era ‘arranca-trilho’. Fiz concurso para o Banco do Brasil e passei em 6º lugar”, conta, orgulhoso, Renato de Almeida Vasconcelos, pai de oito filhos (sete homens e uma mulher) e avô de mais 10, entre adolescentes e crianças.
Seu andar lateralmente torto e suavemente corcunda começa a dar indícios da idade cronológica. Mas os números não condizem com a disposição diária desse senhor aplicado. A questão é que como ele já se aposentou há anos e não é afeito a muitos entretenimentos, essa aplicação toda é para se intrometer, opinar e, majoritariamente, resolver os problemas dos rebentos de 1ª e 2ª gerações. “Fica tudo em minhas costas. Quero ver quando é que algum desses filhos vai andar com as próprias pernas”, solta, entre lamentos e gargalhadas. Aliás, esse paradoxo é outra marca registrada de “seu Renato”, como é conhecido. Nome sujo há tempos e dívidas com terceiros vão de encontro a uma eterna calma e serenidade. “Dá pra contar nos dedos as vezes em que se viu ele nervoso”, afirma o primogênito que herdou até o nome do pai.
Não tem apreço a quase nada de material e pouquíssima vaidade. Roupas bem desgastadas e sem combinar direito as cores, escassez de xampus e perfumes, não vai há cinema, não liga pra música e jamais assistiu a uma peça teatral (eu disse: jamais!). Só uma paixão insana e verdadeira: carros. Isso mesmo! “Seu Renato” é alucinado por carro a ponto de certo dia perguntar ao filho caçula: “Ô Rogério, você já lavou o cachorro? E já deu banho no carro?”, questionou assim mesmo, na maior naturalidade do mundo. E quando o assunto é automóvel, as questões financeiras se reduzem quase a pó. Um ajuste aqui e outro acolá que no final das contas resultem em 800 reais, por exemplo, é como se se diluísse a 8 reais. Ele enfatiza o serviço feito, o resultado final e a forma de pagamento, mas o valor mesmo, não tem importância!
Para a maioria dos rebentos, o velho tem ainda mais peculiaridades. É considerado um mestre das gafes e foras, e fofoqueiro de plantão. “Na churrascaria, quando ele, já entupido de vinho, começa a falar cuspindo grãos de arroz nas pessoas, é sintoma de que vem besteira por aí”, revela, aos risos, seu 4º filho, Ronald. E a maioria das bobagens diz respeito às namoradas dos filhos e assuntos pertinentes: sexo, virgindade, casamento e outras mumunhas mais.

P.S.: esse texto é apenas a primeira parte de um breve perfil do meu pai, que é uma "figura"!

para gestantes

Melhorar a qualidade de vida de mulheres grávidas durante a gestação e, também, após o parto. Esse foi o principal objetivo da 24ª edição do Curso de Orientação à Gestante, organizado pela Unimed Salvador, dentro do Programa de Atenção à Mulher. As palestras aconteceram ontem (22) e hoje (23), no auditório Luigi Faroldi, no hospital São Rafael, e teve a participação de, aproximadamente, 30 gestantes.
A pediatra da Unimed Salvador, Dolores Fernandez, falou sobre diversos aspectos que envolvem o desenvolvimento e crescimento saudável do bebê, como vacinas, cuidados preventivos e aleitamento materno. “Nos primeiros 30 minutos após o parto, a criança deve ir direto para o peito. É nesse momento que se fortalece, inclusive, o vínculo eterno”, disse.
Grávida de seis meses, a auxiliar administrativa Patrícia Sampaio, 33, aprovou a iniciativa da Unimed Salvador. “O evento foi ótimo para ajudar, principalmente, às ‘mães de primeira viagem’ como eu”, afirma.
De acordo com a coordenadora do Processo de Provimento à Saúde (PPS), da Unimed Salvador, Rosa de Andrade, o curso surgiu devido à importância do trabalho de prevenção. “Já estamos em negociação com representantes de empresas, visando implementar novos projetos”, revela. A próxima edição do Curso de Orientação à Gestante, que acontece três vezes por ano, está prevista para outubro de 2009.

copa do mundo 2014: fonte ou pituaçu?

“O sinal que o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) deu é de que Salvador está garantida”. Essa foi a principal declaração que o governador do estado da Bahia, Jaques Wagner, fez hoje (22), em entrevista concedida ao Jornal da Manhã, da TV Bahia.
Mas aí vem uma questão! Após grande reforma e investimento (com dinheiro público, diga-se de passagem!) no estádio Roberto Santos (Pituaçu), onde vão acontecer os jogos da Copa, caso se confirme Salvador como sub-sede? Segundo o deputado federal José Rocha, em anúncio feito antes da partida entre Vitória e Vasco, no estádio Manoel Barradas (Barradão), no último dia 20, a saudosa Fonte Nova “não tem nenhuma chance de ser escolhida” (Como assim???). Já que o Barradão está descartado, ele acredita que seja mesmo em Pituaçu, ou até a criação de uma nova arena!
Porém, ao contrário do que anunciou Rocha, o governador Wagner, durante a entrevista no telejornal, em nenhum momento cogitou a possibilidade de outro estádio para o evento que não fosse a Fonte Nova. Endossou o projeto que já foi selecionado, e deu detalhes sobre o que mais vai abranger o local, além do campo de futebol. “A ideia é a construção de um shopping de tamanho médio, e no lugar do ginásio Antonio Balbino (Balbininho), deveremos ter uma casa de shows. Empresários dessa área já demonstraram interesse”, revelou.
Diante desse impasse, eu opto por crer na fala do governador, e esperar o anúncio oficial no dia 31, que vai definir a capital baiana como sede e a Fonte Nova como palco.

fera da canção

Apesar de sua canção Paiol de Ouro, em parceria com Olival Mattos, ter sido gravada por Maria Bethânia, em 1989; de ter conquistado o prêmio Copene Cultura e Arte, em 1999, o que o possibilitou gravar seu primeiro CD Minha Palavra, vencedor do Troféu Caymmi; de ser o único artista brasileiro a participar de três edições do prestigiado prêmio Visa, entre 1998 e 2000; e de ter a música Canção para Cristina, composta para sua esposa, como vencedora do Festival de Música da Educadora FM, em 2004, entre mais de mil músicas inscritas, o cantor, compositor e instrumentista baiano Alexandre Leão ainda não é conhecido pelo grande público
Como a maioria dos artistas baianos, Alexandre iniciou sua trajetória como peregrino dos bares de Salvador, ainda adolescente. Após passagem pela Europa, desembarcou em São Paulo, em 2002, onde já residiam outros baianos como Vania Abreu, Tito Bahiense e o grupo Lampirônicos. A sua formação em Publicidade e Propaganda deu-lhe cacife para ser considerado o “rei dos jingles”. Alexandre já dirigiu e produziu peças de áudio publicitário para grandes marcas, como Sadia, Bradesco, Kaiser e outras.
“O beijo que você deu é seu, é seu, é seu beijo”. Esse é um trecho da canção Pop Zen, de Alexandre Leão, Manuca Almeida e Lalado, que ganhou projeção nacional ao ser gravada pela cantora Ivete Sangalo, no disco Festa. Aliás, essa música recebeu, inclusive, versão da família Caymmi (Nana, Danilo e Dori), e foi tema de abertura da novela Essas Mulheres, da Rede Record. Além de compositor sublime, Alexandre Leão tem no cantar um grande trunfo. Sua voz doce e macia, com afinação e timbre impecáveis, torna imensamente prazeroso o deleite de suas canções. O terceiro disco de Alexandre Leão, Axé Babá, é um primoroso trabalho de releitura de um importante repertório pinçado do carnaval da Bahia e músicas afins. Destaque para as versões de Massa Real, de Caetano Veloso, e Yayá Maravilha, de Carlinhos Brown, que ficou famosa à época na voz marcante de Virgílio.

Após compor a música-tema do verão 2009 da Rede Bahia, interpretada por Cláudia Leitte, Alexandre aparece com disco novo este ano ainda. Em julho será lançado o CD Quatro Cantos, que traz canções próprias em parceria com nomes como Carlos Colla, Carlinhos Cor das Águas e Jota Velloso. Além disso, há a participação especialíssima de Saulo Fernandes, cantor da banda Eva, interpretando a canção Dois Alguéns, composta por Alexandre junto com Jauperi e Moisés Souto. Mesmo sem ter ouvido ainda, já adianto: vale a pena!

necessidade de proteção médica em shows

Com a aproximação das festas juninas, já é possível observar por toda cidade anúncios de festas no interior. As maiores empresas organizadoras de eventos da Bahia, começam a focar os investimentos na realização de shows juninos, com grandes atrações e estrutura de ponta para receber milhares de pessoas.
Previsto pelo governo estadual (portaria nº 160, de 15 de janeiro de 1999), o atendimento de primeiros socorros ao público em festas e eventos é obrigatório. No caso de shows que reúnem muitas pessoas, os postos médicos devem contar também com veículo, devidamente adaptado, para transportar os pacientes que necessitem de atendimento de emergência e urgência.
Com o intuito de preservar o bem estar de todos, a Vitalmed, empresa baiana que atua há 15 anos no atendimento em situações de emergências e urgências médicas, desenvolveu um serviço especializado de Proteção Médica a Eventos, com estrutura específica para oferecer cobertura médica a diversos tipos de festas.
O serviço disponibiliza ao local uma estrutura de UTI Móvel com todos os equipamentos que garantam o suporte básico vital. “Deslocamos também uma equipe composta por socorrista, técnico de enfermagem, enfermeiro e médico, além da montagem do posto com todos os materiais e medicamentos necessários para garantir a segurança e o atendimento médico necessário”, explica a gerente de negócios da Vitalmed, Priscilla Breitenbauch.
Em grandes festas, as pessoas estão mais vulneráveis a problemas de saúde, como o consumo excessivo de álcool, contusões, e questões gastrointestinais. “Contar com uma empresa experiente em atendimentos emergenciais como a Vitalmed, tranquiliza o organizador do evento quanto à garantia da integridade e segurança dos participantes”, afirma Breitenbauch.

paz e amor

Especialização em Resolução Alternativa de Conflitos: Mediação e Arbitragem. Esse é o nome do curso que está com inscrições abertas na Universidade Católica do Salvador (UCSal). Pioneira na Bahia, a pós-graduação tem a finalidade de preparar profissionais das mais diferentes áreas sobre como gerir diversos tipos de conflitos presentes no mundo moderno.
O curso oferece o ensino teórico e conhecimento prático sobre técnicas de mediação, negociação, conciliação e arbitragem, para lidar com demandas comuns no dia a dia, como questões trabalhistas, familiares, organizacionais, comerciais, contratuais, entre sócios, imobiliárias e de negociações internacionais.
Através de debates, seminários e estudos de casos, os alunos vão aprofundar o conhecimento de mecanismos para a utilização de técnicas alternativas de resolução de conflitos. O público-alvo são profissionais graduados em qualquer área, mas que tenham interesse em atuar como negociadores e/ou mediadores na sociedade e no mercado.
Atualmente, a mediação é a melhor opção para resolver pendências em todas as áreas do conhecimento humano, já que proporciona a discussão e a solução rápida, através de negociação. De acordo com a coordenadora, Rita Lélis, o curso abrange, inclusive, as relações de concorrência por oportunidade de emprego. “Hoje em dia existe muita disputa no mercado de trabalho, muito individualismo. Essas pessoas vão ter subsídios para suportar isso”, afirma.
As aulas serão quinzenais, durante as sextas-feiras, no horário noturno, e aos sábados, de manhã e de tarde. O investimento é de 18 parcelas de R$ 390,00. Outras informações pelo telefone (71) 3330-8400 ou através do email infopos@ucsal.br.

matar saudade

Após o lançamento da belíssima camisa retrô de 1972, quando tínhamos um timaço, comandado pela canhota de Mário Sérgio (hoje treinador), agora está à venda o uniforme da campanha que levou ao título do Campeonato Baiano de 1985. Já diferente e com listras mais grossas, a camisa vestiu ídolos que marcaram a história do time, como Bigu, Hêider e o nigeriano Rick, que foi artilheiro do campeonato, com 22 gols. Mais informações no site: http://www.lojadovitoria.com.br/.

puxão de orelha

Como tenho que estar no trabalho, diariamente, às 7h30, sempre assisto ao Jornal da Manhã, da TV Bahia. E todo dia, também, o editor-chefe e apresentador do telejornal, Genildo Lawinscky, tem a tarefa de ler as manchetes do jornal impresso do grupo, o Correio*.

Mas acho que só na edição de hoje, ele aprendeu que o nome do periódico agora é, somente, Correio*, e não mais Correio da Bahia, como ele vinha falando há dias. Não tenho dúvida de que essa mudança de nome saiu a custo de muita pesquisa e trabalho de marketing. Aliás, suponho que os profissionais desse departamento tenham dado, digamos, um "toque" a Genildo.

Engraçado é que antes da abreviação do nome, as pessoas nas bancas só pediam o jornal assim: "tem Correio"? Agora que é apenas Correio* o nome, já vi muita gente chegar para o jornaleiro e solicitar: "Me vê um Correio da Bahia, por favor"! Coisas do cotidiano, difíceis de entender.

holofotes

Não só a regra (como diz Arnaldo César Coelho), mas a imgem é clara: há várias maneiras de chamar a atenção! Pois bem. No programa Arena Sportv de ontem (19), o novo técnico do Grêmio, Paulo Autuori, fez uma das mais simples e brilhantes constatações sobre o fenômeno do futebol. "O futebol tem dois protagonistas: os jogadores e a torcida. Se alguém mais quiser adquirir o protagonismo, estraga", resumiu. Vou usar a felicíssima declaração de Autuori, com a qual eu concordo plenamente, para ir de encontro à tentativa infame de Bob Faria, comentarista do Sportv (núcleo Minas Gerais), de querer "aparecer", por assim dizer, mais que os atores principais do futebol.
Recebi uma mensagem por email do meu irmão Daniel, que me sinalizou sobre a colocação, no mínimo, infeliz, do jornalista. No vídeo (vide link após o texto), Faria faz seu comentário sobre o primeiro jogo entre Vitória e Atlético-MG, válido pelas oitavas-de-final da Copa do Brasil, em que o time baiano aplicou 3x0 no galo mineiro (dia 29/04). Ele tenta, de forma absurdamente passional (o que já destoa dos princípios éticos da profissão), explicar os motivos da derrota do alvinegro. Os gols do rubronegro baiano, segundo Faria, foram frutos de "falha" da zaga atleticana. Méritos para os baianos que é bom: nada! E no final da reportagem é que vem o pior. Demonstrando profunda irritação com a surra que o galo levou (e, consequentemente, um certo descontrole emocional até), ele solta uma daquelas pérolas que só os "filósofos de boteco" podem proferir sobre o futebol. "Se o Atlético for pior que um time que sofreu para para empatar com o Asa, eu temo que o Campeonato Brasileiro seja um pesadelo", diparou. A imprensa, principalmente do sul e sudeste do país, precisa saber se "colocar", digamos assim, e respeitar mais os times que não são do "circuito". E, por favor, Bob Faria, endosse a fala de Autuori, e deixe o papel principal no longa-metragem da bola, a quem o deve ter.

Link para o vídeo: http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM1018568-7824-BOB+FARIA+COMENTA+DERROTA+DO+ATLETICOMG+PARA+O+VITORIA+PELA+COPA+DO+BRASIL,00.html

prato lotado

Confesso que descumpri uma premissa básica da minha profissão e fiquei com vergonha de pedir para tirar uma foto do prato de comida de um cidadão que estava ao meu lado no restaurante ontem (18). Estava em um desses do tipo "coma à vontade" e pague R$9,99, quando visualizei um indivíduo demonstrando força no bíceps do braço direito ao conseguir carregar aquele prato entupido de comida! E o prato dele era daqueles bem feios e sem o mínimo de preocupação em combinar os alimentos. Bizarro!

Mas isso é muito comum em restaurantes que liberam a quantidade de consumo, mediante preço fixo. Em qualquer visita a um, será fácil perceber essa situação. Porém, a conclusão é que isso é fruto de muita ignorância das pessoas. Você pode comer o quanto seu estômago suportar, mas isso pode ser feito em 200 pratos diferentes também. Não é obrigado a esbanjar falta de educação e devorar tudo o que pode em uma "sentada".

Dica aos donos desses tipos de estabelecimentos. Na hora de informar as regras ao cliente, como taxa de desperdício e valor do prato infantil, por exemplo, acrescentar que a refeição pode ser consumida por etapas e que não é necessário produzir apenas um prato tipo "vulcão em erupção", na hora de se servir.

na fila

Recebi isso por email. Não vou perder meu tempo apurando se todas as informações realmente coincidem com o tempo que o Bahia aguarda um mísero título baiano, mas resolvi postar assim mesmo, só por diversão:

Na última vez que o Bahia (Jahia!) levantou uma taça:

- existiam as torres gêmeas nos Estados Unidos;
- o presidente do Brasil era Fernando Henrique Cardoso;
- não existia a cédula de 2 reais;
- a Microsoft lançava no mundo o Windows XP;
- a Sony anunciava um possível lançamento do Playstation 2;
- não existia Orkut
- o papa era João Paulo II;
- a Seleção Brasileira ainda era tetra;
- ter celular "tijolo" era luxo pra poucos

respeitável público, com vocês...

Zeeeeeliiinooooooo Liiiiiisbôooooooa. Mas calma! O novo "nome de batismo" só será usado nos registros oficiais. Para todo mundo que encontrar, basta bater os dedos e chamá-lo de Zé mesmo. Esse yorkshire foi encontrado por Paloma Lisbôa (mãe de Renata) no dia último dia 10, abandonado na rua. O coração dela falou mais alto e ela trouxe o cãozinho para casa. Começava, então, mais uma história de afeto, atenção, dedicação e carinho.

Após banho, tosagem, nova fitinha nos pêlos da cabeça (com uma bola em homenagem ao seu time de coração: o Vitória!), e breve avaliação médica, chegou-se à conclusão de que Zé tem uns 6 anos. Ainda não é um "vovô", mas um "playboyzinho" também não é. Digamos que seja um "gatão de meia-idade pronto para atacar as mocinhas inocentes do bairro"!

A questão é que, além das portas, os corações da gente se abriram mais uma vez. Amor sempre se há para dar. Amor é interminável, inesgotável. Mas sem substituições. Não há substituições. Simba, mesmo ausente de corpo, estará sempre presente em alma, em amor. Afinal, eu já disse: amor é interminável, inesgotável. Uma fonte que nunca seca. Seja bem-vindo, Zelino! Ou melhor, Zé!

P.S.: Zé não admite ficar no chão. Só no colo!

são marcelo

Se o placar do jogo de ontem (16), à tarde, entre Bahia e São Caetano, fosse 5x1 para o time paulista, ao invés do magro 2x1 (de virada), não seria nenhum espanto.

Marcelo, o jogador mais nervosinho do tricolor baiano (lembra do último BaxVi?), vem se revelando um dos melhores do elenco também, sem dúvida.

Com defesas dignas de milagre, ele honrou seu nome de santo, e evitou uma sonora goleada a favor do azulão.Na segunda rodada da série B, o Bahia já começou a notar como será a cara do campeonato: dureza!

P.S.: Léo Medeiros: ô jogador lerdo!

cln apoia campanha contra violência sexual

Garantir o direito dos meninos e meninas vítimas de violência sexual. Esse é o objetivo principal do seminário “Desafios para o atendimento na Rede de Atenção a Crianças e Adolescentes”, organizado pelo Comitê Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes da Bahia, o qual a Concessionária Litoral Norte (CLN) e o Instituto Invepar integram e apoiam.
O evento será na próxima segunda-feira (18), cuja data é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Além do seminário, que acontece pela manhã na sede do Ministério Público, em Nazaré, a programação terá diversas atividades culturais, durante a tarde, na Praça Municipal.
“Enquanto empresa e conscientes da responsabilidade que nos cabe, como atores importantes na realidade em que estamos inseridos, não podemos deixar de estar atentos à problemática das violências sexuais contra crianças e adolescentes”, destaca a assistente social e responsável pelo departamento de Desenvolvimento Socioambiental da CLN, Juçara Freire. No dia do evento, funcionários da instituição, vestidos com camisetas alusivas, vão distribuir folders educativos na praça do pedágio e camisetas para os usuários da rodovia.
Além das ações pontuais, a CLN e o Instituto Invepar, todo ano, mobilizam as entidades representativas e parceiras, da região da Costa dos Coqueiros, em favor do enfrentamento das violências sexuais contra crianças e adolescentes. “As rodovias são elementos de vulnerabilidade para crianças e adolescentes, que pela condição socioeconômica desfavorável, podem tornar-se vítimas de atos inconsequentes de adultos inescrupulosos, cuja problemática deve ser enfrentada mediante mobilização e organização”, afirma Juçara.

pacotão infeliz

Quando se fala em pacotão, neguinho já acha que o assunto será as músicas bem ritimadas, porém, na maioria, com letras bobocas, produzidas pela turma do chamado "pagode baiano". Sinceramente, antes fosse! O pacotão do título se refere à galera de bons jogadores que estão deixando o Vitória essa semana.
Segundo informações veiculadas no Jornal da Manhã de hoje, o bom meia Rafael Bastos já rescindiu seu contrato com o rubro-negro baiano. E no decorrer dos próximos dias, farão o mesmo, os atletas Javier Reina, Cristian e Gláucio. Oportunidade, desses aí, ninguém teve. Só um pouquinho, Gláucio. Vá entender essa diretoria do Vitória!

somos o que pensamos

Logo após o jogo do Vitória, ontem à noite, com transmissão do Sportv, os jogadores falaram em tom de tristeza (óbvio) sobre as dificuldades enormes que vão encontrar para reverter o resultado e buscar a classificação para as semifinais da Copa do Brasil. Alguns já não tinham, no semblante, motivação para correr atrás do prejuízo.

Mas eu encontrei um pequeno aperitivo. Ao iniciar a transmissão da TV Globo para o jogo entre Flamengo e Internacional, o narrador Luís Roberto, ao comentar rapidamente sobre o jogo Vasco 4x0 Vitória, foi tranquilo, seguro e enfático: "O Vasco carimbou sua passagem para as semifinais da Copa do Brasil". Para um boleiro veterano, apesar da grande vantagem do Vasco, essa é uma declaração, feita em rede nacional, no mínimo, infeliz. Eu sendo jogador, isso para mim seria um plus para a partida do dia 20/05. Fica a deixa!

as peças

Jogo é jogo. E para jogar bem qualquer jogo, você precisa escolher com maestria as peças que vai usar. Em um jogo de futebol essa tese fica mais evidente ainda. Ontem à noite, pelas quartas-de-final da Copa do Brasil, o Vitória tomou 4x0 do Vasco. Placar elástico demais e dificílimo de ser revertido aqui em Salvador na próxima semana. Mas o grande trunfo da derrota de ontem não foi um divino futebol da equipe cruzmaltina (longe disso...), mas sim a escolha errada das peças no tabuleiro feita pelo nosso professor Pardal (e não menos competente treinador por isso!), Paulo César Carpegiani (PCC).

O esquema de marcação forte que ele adota e que em 30 minutos de jogo faz o adversário (e aí inclui-se torcida do time oposto e profissionais da imprensa sudestina) ficar nervoso e impaciente, é uma ótima. Foge da tradição do frágil futebol nordestino e incorpora a raça e virilidade do futebol sulista, precisamente do Rio Grande do Sul. A única falha do nosso "cientista" da bola está na distribuição dos elementos para as devidas funções.

Bida como ala esquerdo estava péssimo e como direito está bem ruim. Bida é lento e não tem o devido pique para acompanhar o adversário na marcação e nem para partir pra cima pelos lados do campo. Bida é um jogador refinado, que consegue roubar a bola pelo meio do gramado e distribuir com categoria. E também, na posição sacrificante de ala, ele perde uma arma fundamental: o chute forte e preciso de fora da área. Como ala, Bida é um a menos na partida. Erro de PCC.

Neto Baiano é um finalizador mediano (afinal, o Campeonato Baiano não é parâmetro para torneios nacionais), e nada mais. É muitíssimo lento e sem habilidade nenhuma para jogar sozinho no ataque. Se ele quer um atacante isolado tem que ser outro jogador mais arisco e rápido. Se ele quer Neto Baiano, tem que ser com um parceiro.

Carlos Alberto, com aquela eterna "maresia" só tem uma coisa boa: a experiência (que ele sabe usar a favor). Mas é só isso e isso é muito pouco. Parece até que está sempre em outro planeta na hora do jogo. Aquela posição seria a de Bida.

Jackson está sacrificado como ala esquerdo, como ocorreu ontem. Quer matar o "velhinho", PCC? E ele não é canhoto. Com isso, a tendência é sempre fechar para o meio, e as jogadas de linha de fundo dão adeus.

Apodi seria um grande trunfo para o segundo tempo de algumas partidas. Como atacante eu me recuso a comentar... e como ala ele só sabe correr mesmo. Tem o maior gás e dedicação, mas habilidade e poder de marcação que deixam muito a desejar. Bosco é a melhor opção, sem dúvida. Daria mais segurança e categoria ao setor.

Ramon, nosso eterno craque, vem dando provas de que não tem mais energia e arrancada (além da teimosia em executar todas as bolas paradas, cuja eficácia já não é a mesma de outrora). Sua titularidade é uma incógnita para o "pesquisador" PCC resolver. Mas se o treinador fosse eu, meu time titular jogaria no 3-5-2 e as peças seriam: Viáfara, Wallace, Marco Aurélio, Anderson Martins (ou Vitor Ramos); Bosco, Vanderson, Bida, Ramon (ou Cristian) e Luciano Almeida (ou Robson); Leandro Domingues e Roger (ou Adriano, ou Nadson).

vila do adeus

Simbão morreu ontem. Ele teve uma parada cardíaca após cirurgia para a retirada de um tumor que tomava conta de seu fígado. Aliás, seu minúsculo fígado. Pois Simbão é a forma que eu chamava o pequeno poodle toy de minha esposa (e há cerca de 6 anos, meu também!). Pequeno no tamanho, porque na gana e vontade de viver, de continuar vivendo, ele, de fato, fazia jus ao apelido que lhe dei. Nervoso como a "mãe", e no alto dos seus 12 anos, suportar esse baque foi pedir muito ao "coração valente". Foi, sobretudo, sua ânsia por estar vivo, que não denunciou a existência do câncer em seu fígado. "Ele é muito forte. Outro cão já tinha se desmantelado há tempos", disse o médico veterinário Augusto, sobre a resistência de Simbão.
Minha esposa está, sim, desmantelada. Desde ontem sequer se alimentou. Simbão era seu porto seguro. Era junto dele, baseada na fidelidade sem igual dele, que ela ficava realmente feliz, com o semblante puro de alegria. Quem não tem, e nem teve um animal, não faz ideia do sentimento que corrói o coração e alma dela. Já quem ama e é amado por um bicho imagina bem a dimensão dessa dor cruel.
Diferente de uma pessoa que fala com palavras, o cão não as emite em bom português, mas fala, sim! Seja com gestos, atitudes e até com olhar. E a forma mais sensível é essa. Só quem ama animais entende a comunicação impressa no olhar de um animal.
É muito duro deixar o seu bichinho em uma clínica, com esperança de que tudo dê certo, e três dias depois ir buscá-lo já falecido. O pranto tão verdadeiro e sincero de minha esposa me dói também, e minhas lágrimas também foram incontroláveis ao ver o corpo de Simbão mole, ainda aquecido, mas sem reação. Porque a sensação que se tem ali, diante daquele momento, é de impotência e fragilidade tanto sua quanto do cão. Sua, por não poder fazer mais absolutamente nada para reverter aquele quadro. Principalmente dele, porque apesar da consciência de termos adotado o mais coerente procedimento diante da situação, ele não opina e não decide nada, quando a vítima em jogo é ele mesmo. Os responsáveis e equipe médica chegam a conclusões e definições sobre "alguém" que vai aceitar: quer queira, quer não. E ele foi. Ele não tinha opção. E ele é pequenininho, e ele fala com o olhar...
Só quem ama e respeita animais sabe o sentimento dessas palavras. Ou melhor, sabe o que eu quis expressar com elas. Eu e minha esposa amamos e respeitamos os animais. Amamos e respeitamos Simbão hoje e para todo o sempre. Simbão agora está dormindo na sua caminha... eternamente em paz!


P.S.: Quanto aos humanos, nem tanto, mas quanto aos animais, redescobri: a morte ainda abala!

P.S.2: O título desse texto é o mesmo de uma bela canção de Roberto Mendes e Jorge Portugal, cuja letra segue abaixo:

Histórias que não contam mais
Quando o barco perde a praia
Quando tudo diz adeus
O céu desmaia, a luz do dia não raia
Pois se apaga a luz do céu
A dor se espraia feito pé de samambaia
E antes que a noite caia
Apaga a lua
E a saudade então flutua
Como bólido luzente
Dentro dela a gente vai

Histórias que não voltam mais
Quando os lenços cortam os laços
Num definitivo adeus
Nenhum abraço, nenhum sol nos olhos baços
Nem um traço, nem um véu
Apenas o silêncio e o som de Deus
Apenas o silêncio...

atendimento ao cliente

Todo cliente deseja ser bem atendido. Seja qual for o estabelecimento. Até porque um bom atendimento é fundamental para o sucesso das vendas e para fidelizar o consumidor. Atenta a essa questão, a Associação Baiana de Supermercados (Abase), promove amanhã (13), o curso de requalificação em atendimento ao cliente.
O objetivo é fornecer informações fundamentais aos encarregados e operadores de todas as seções, sobre a importância do atendimento na fidelização do cliente e efetivação de vendas.
As aulas serão realizadas na sede da Abase, no Jardim Armação, das 8h às 17h30. O valor do investimento é de R$ 25 (associado) e R$ 35 (não-associado). Vale destacar que as vagas são limitadas a 25 inscritos. Outras informações podem ser obtidas através dos telefones 0800 284 8022 ou (71) 3444-2888.

curso de turismo para jovens de mata de são joão

O som de uma orquestra de berimbaus deu o tom da festa de conclusão da 1ª turma formada pelo projeto "Alternativas de Renda – Formação de Jovens para o Turismo", realizado pelo Instituto Oikos/Pangea, Concessionária Litoral Norte (CLN) e Instituto Invepar. O evento aconteceu hoje, às 15h, na sede da Associação dos Moradores do Diogo e Santo Antônio (AMDSA), no município de Mata de São João, e foi apresentado pelos 21 alunos que concluíram esta primeira etapa. O objetivo do projeto é qualificar 100 jovens da região que estejam em situação de risco social e fora do mercado de trabalho.
Para Elane Teles, 22 anos, uma das beneficiadas, o mais importante do curso, além da qualificação profissional, foi a reflexão pessoal e humana. “Estou muito feliz porque aprendi a me valorizar e a buscar o que eu quero”, definiu. Enquanto os alunos apresentavam detalhes do processo produtivo, estavam expostos cartazes que eles elaboraram a partir de temas abordados durante os três meses do curso, como história, atrativos turísticos da região, empreendedorismo, alimentos e bebidas, turismo sustentável e meio ambiente.
“Além de proporcionar uma lapidação humana, o curso será importante para esses jovens começarem a trilhar seus caminhos profissionais”, pontua a turismóloga e educadora Patrícia Félix. Para ela, a metodologia do curso, diferente do ensino regular, foi fundamental para o desenvolvimento individual e coletivo dos participantes.
A assistente social e responsável pelo departamento de Desenvolvimento Socioambiental da CLN, Juçara Freire, se mostrou satisfeita com o resultado. “Acompanhei o processo desde o começo e é gratificante perceber essa evolução neles. O passo inicial foi dado”, comemora.
Estiveram também presentes no evento, a coordenadora do Instituto Oikos no Brasil, Simona Isidori, e o coordenador do programa de Protagonismo Juvenil do Pangea, Giuseppe Vozza, além de representantes da Secretaria de Turismo de Mata de São João, da escola São Vicente, e da AMDS. A próxima turma deve iniciar as aulas no dia 19 de maio.

amabilidades, afagos

Fábio Vasconcelos disse:

Grande Nelson, saudações calorosas rubro-negras... daquelas bem calorosas!

Feio foi ver seu time se humilhando ao final do jogo e partindo para a agressão física. Tem que saber perder, afinal vocês já deveriam, inclusive, estar acostumados, não? Aqueles tempos de império do maior ladrão da história do futebol mundial (veja a dimensão!), que deve estar se remexendo no caixão ao lado da panela do diabo no inferno, chamado Osório Villas Boas, já era! Desde que o Vitória se dedicou, de fato, ao futebol, a partir do final dos anos 80, que o Bahia começava a perder a hegemonia do futebol baiano (conquistada à custa de muito roubo, maracutaia e falta de adversário), que há bons anos pertence ao Vitória.
Só essa explicação para aquele desequilíbrio dos atletas que compõem o elenco do Bahia. Eles não souberam lidar com o liquidificador de emoções que assola o ex-esquadrão de aço. Ganhar o Baianão seria um alívio né? Porque disputar mais uma chatinha série B, ver o Vitória onde lhe cabe (elite!), e ainda disputando a Copa do Brasil e a Sul-Americana... eu entendo e imagino: é foda!!!

Talvez por isso eles tenham se descontrolado com a perda do Campeonato Baiano, mas cuidado com o fantasma da série C, porque em torneios nacionais o Bahia quase sempre se dá mal!

Nelson Rios respondeu:

Grande Fabão!

Podem comemorar o Baianão à vontade. Temos 43 ou 44 títulos dele. Parei de contar quando passou de 40. Se sairmos um pouco da esfera local, temos alguns Nordestinhos e outros tantos Nordestões. Ah! Quase ia me esquecendo. Temos dois campeonatos brasileiros (Taça Brasil e Copa União). Uma em cima do Santos, melhor time do mundo à época, e outra em cima do Internacional, que, até então, nunca havia perdido uma decisão de brasileiro em sua casa. Tinha sido campeão em cima do Cruzeiro (74), do Corinthians (75) e do Vasco (79). Mas, aí, apareceu o Bahia.

Eu sei que essas coisas atormentam e desequilibram vocês. Mas não podemos fazer nada. Freud explica e a gente entende. Somos os maiores, o mais conhecido, o mais respeitado, o mais querido, a maior torcida... Podem comemorar à vontade. "Nóis nem liga sô", diria um mineiro.

Um grande abraço e saudações de um bicampeão brasileiro!

Conclusão de Fábio Vasconcelos (mas não enviei para ele!):

O grande jornalista Nelson Rios é um coitadinho. Aliás, eu tenho dó da torcida do Bahia, em geral. Veja só, o Bahia tem 42 títulos baianos (no site oficial eles colocam 43, contando o de 1999, ano em que eles tremeram e não foram ao Barradão, conforme previa o regulamento. O título foi decidido na justiça e ficou para os dois (???). Mas aquele título é do Vitória porque o Bahia desistiu de disputá-lo no campo) e o Vitória 25.

Porém, o Vitória não atentava para o futebol. Isso só aconteceu a partir de 1988, quando Paulo Carneiro já era diretor de futebol do time, antes de assumir a presidência, de fato, em 1991. Só para se ter uma ideia, dos 25 títulos do Vitória no Campeonato Baiano, 15 foram de 1989 pra cá, mas o Vitória faz 110 anos de existência no próximo dia 13 de maio. Então, como eu disse no texto, a maioria dos títulos do Bahia foi numa época em que ele nem tinha adversário... eu contra eu mesmo, só pode dar eu né?

P.S.: Nelson parou de contar os títulos do Bahia há exatos 15 anos.