segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

amarelo foi geral

A cor do sol de 16h do verão baiano, que estava imponente no estádio Municipal de Madre de Deus, foi o que predominou no jogo de hoje (22) entre a equipe local e o Bahia. Além da força do astro-rei, havia também o inconfundível uniforme dos anfitriões, além dos oito cartões amarelos distribuídos durante a partida, e os jogadores, que amarelaram e repetiram o 0x0 do primeiro
encontro em Salvador.
A primeira das poucas chances de gol criadas na partida, por ambas as equipes, só aconteceu aos 10 minutos de jogo, com o meia Jair, um dos quatro ex-jogadores doTricolor de Aço que estavam em campo defendendo o Madre de Deus. Após boa jogada armada nas costas do lateral Daniel, ele foi, nitidamente, atrapalhado pelo péssimo estado do gramado, na hora da conclusão: quique no buraco e chute no muro.
Pelo lado tricolor, coube ao Lobo Gral desperdiçar ótima oportunidade de fuzilar a meta de Delmir. Passe açucarado deWilson Júnior, que jogou no lugar de Edílson, gripado, e o artilheiro conseguiu chutar pra fora. Se no primeiro tempo, apesar do calor, os jogadores ainda conseguiram apresentar um jogo aberto e de muita correria, na etapa final a coisa ficou pior. Renato Gaúcho sacou Ananias, a peça mais criativa e lúcida do meio do Bahia, e deu chance a Lima, cuja atuação passou despercebida. O mesmo erro cometeu AroldoMoreira ao tirar o meia Jair, que articulava a maioria das jogadas do Madre, e colocar Robson. O cara entrou aos 20 minutos do 2º tempo, participou de dois lances e foi expulso aos 35 minutos.
Estreia - A expectativa pela estreia de Apodi se resumiu a seus primeiros toques na bola, lembrando os bons tempos em que jogava no rival Vitória. Quase causa a expulsão do lateral
Fernando. Aroldo Moreira, técnico do Madre, tratou de evitar o pior. Substituiu o atleta por Josean, que freou as investidas de Apodi, ainda distante da melhor forma física, sem maiores problemas.

Nenhum comentário: