
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
o profeta

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
carnarrocha 2012

P.S. O fato de não gostar de arrocha não me faz ter nada contra o ritmo e muito menos contra quem ouve. O que me incomoda na questão é ver o arrocha dominar o carnaval. Aí já é demais.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
menos, companheiro

quarta-feira, 22 de junho de 2011
a dor

domingo, 19 de junho de 2011
post a bruno gouveia

sexta-feira, 17 de junho de 2011
fornecedores do setor petroquímico apresentam produtos a empresas âncoras

O contato entre representantes das empresas aconteceu durante a manhã desta quinta-feira (16), no Catussaba Resort Hotel, no bairro de Itapoan, em Salvador. O encontro fez parte da Rodada de Negócios Setorial, promovida pelo Sebrae em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), dentro do Programa de Qualificação de Fornecedores (PQF). O evento, que tem o apoio do Comitê de Fomento Industrial de Camaçari (Cofic), teve o objetivo de agregar 82 empresas fornecedoras de produtos e serviços no setor petroquímico e 10 âncoras, promovendo uma aproximação comercial.
Para o coordenador de Suprimentos da Deten Química, Thadeu Handam, a Rodada de Negócios traz benefícios tanto para a empresa âncora, quanto para o fornecedor. “É importante para nós encontrarmos produtos e serviços essenciais aqui dentro da Bahia, próximo da gente, e para eles é a oportunidade de aparecer para o mercado. Esse é o canal de entrada para alavancarem dos negócios”, destaca.
O gerente de Capacitação Empresarial do IEL, André Luiz Pinto, acredita que o PQF, durante os seis anos de existência, está conseguindo convencer as grandes empresas do setor petroquímico sobre a alta qualidade dos produtos e serviços de fornecedores baianos. “Com o salto de qualidade das empresas que fornecem, a tendência é ampliar, ano a ano, a quantidade de âncoras no programa”. Atualmente, existem 12 grandes instituições cadastradas no PQF e 153 fornecedores.
De acordo com a gestora de projetos do Sebrae Bahia, Shirlei dos Santos, o encontro é uma oportunidade única para os fornecedores de Salvador e Região Metropolitana (RMS), conseguirem aumentar receita, ao negociar diretamente com profissionais das grandes corporações do setor. “Apresentando um portfólio adequado à demanda do comprador, eles podem até fechar negócios no próprio local”, ressalta.
Participante do PQF desde que começou, a diretora da LEDquadros, Soraia Carvalho, acredita que a Rodada de Negócios ajuda a fortalecer a imagem dos fornecedores baianos. “É uma oportunidade de fazer com que as grandes empresas se convençam de que podem encontrar produtos e serviços de alto nível aqui na Bahia”, afirma. A LEDquadros, situada na Estrada do Coco, está há 22 anos no mercado, onde atua com montagem de paineis elétricos para indústrias.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
inversão de valores

quarta-feira, 1 de junho de 2011
apostas

Começaram os campeonatos brasileiroe 2011. Esse ano o Leão está aonde não deveria, mas não há como fugir da realidade. O negócio é jogar bola e voltar à elite, seu devido lugar. É óbvio que o início da competição é um momento prematuro para chutar os vencedores e os prováveis rebaixados. Mas palpitar é sempre bom e todo mundo gosta. Jornalistas ligados à Rede Globo fizeram essa enquete e a maioria colocava o Jahia entre os rebaixados. Diante das contratações feitas, é difícil que isso aconteça, porém é válido torcer! Seguem os meus palpites dos 4 primeiros nas séries A e B e dos 4 últimos da série A. Faça a sua sugestão antes de os campeonatos engrenarem e no final voltamos aqui, quem sabe, para comemorar:
Série A
1- Vasco
2- São Paulo
3- Santos
4- Cruzeiro
17- Bahia
18- Coritiba
19- Avaí
20- América-MG
Série B
1- Vitória
2- Goiás
3- Sport
4- Criciúma
domingo, 15 de maio de 2011
alegria rala

O velho Baú chamou a atenção sobre aquelas pessoas que querem demonstrar uma felicidade imensa e colocam no msn coisas como: muuuuuuuuuuuuuuuito feliz! É óbvio que isso é exagero e dificilmente alguém está tão feliz assim. Isso lembra a situação dos torcedores do Bahia de Salvador. Há 10 anos sem título, querem fazer festa e comemoração com a conquista do outro Bahia, esse de Feira de Santana. Lá no fundo, é uma alegria absolutamente efêmera e mentirosa. Mentirosa para eles mesmos. Eles, naturalmente, acham bom que qualquer time ganhe o Baianinho, que não seja o Vitória. Porém, dizer que estão muuuuuuuuuuuuito felizes é se enganarem. Felicidade será quando (ou se) eles saírem desse jejum infernal de gritar: é campeão! A conquista do Bahia de Feira de Santana foi meritosa e um tanto justa, principalmente pelas atuações nas finais, e histórica, mas não muda o quadro do futebol baiano de 1990 para cá. Permanece a absurda hegemonia rubro-negra, roubada do rival nos campos de futebol, de maneira honesta e competente. Foram 15 títulos baianos, contra 5 do Bahia de Salvador, 1 do Colo-Colo de Ilhéus, e 1 do Bahia de Feira de Santana. Portanto, essa demonstração de contentamento da torcida do tricolor da capital diante do feito do genérico do interior cheira mais a desespero e angústia do que alegria verdadeira, pois essa carece de motivos mais profundos e latentes.
sábado, 14 de maio de 2011
esnobismo

É engraçado, mas meu pai me acha esnobe. Há alguns dias, durante um almoço em conversa informal, ele falou isso. Fiquei intrigado com o adjetivo aplicado porque não faço jus a ele. O fato é que ele me destinou essa indevida classificação apenas porque tenho "bom gosto" musical e não paro, sob nenhuma hipótese, por respeito e amor à música, para ouvir neoforrobrega e pagoputaria. Isso não me coloca como esnobe de jeito nenhum. Transito com facilidade em vários universos, converso e me dou bem com a maioria das pessoas, independente de condição financeira, cargo no trabalho, cor da pele, peso e altura. Confesso que fiquei até chateado com a infeliz declaração, porque meu pai é persuasivo e já disseminou isso para as pessoas com as quais ele tem mais convivência. Porém, o que vale mesmo é a consciência, que define o que realmente somos e não a rasa opinião alheia, que apenas supõe e deduz o que, muitas vezes, não somos.
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