quarta-feira, 22 de junho de 2011

a dor

É triste e comovente ver Cristiano Verola, 28, chorar a morte de Estrela, uma égua que ele conheceu quando era um adolescente de 15 anos, e foi atropelda na estrada, trabalhando para a família Verola. Mas não me espanta esse amor. Tenho um yorkshire chamado Zé, que encontrei nas ruas de Salvador há dois anos e tenho por ele um amor imenso. Sem rodeios, um amor imenso e indescritível. Se ele morrer antes de mim (que é o provável), vou me ausentar de trabalho e tudo mais. As pessoas já sabem. Meu amor por ele é incondicional e não tem distinções. Os animais, com lealdade, afeto, respeito e gratidão são os maiores e mais nobres seres desse planetinha em que vivemos.

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