Para o palestrante e diretor-presidente da IT MICE Travel Solutions, Ibrahim Tahtouh, a Bahia tem alto potencial para ser explorada como destino de viagens de incentivo, mas os operadores locais devem atentar para detalhes importantes. “Para evitar verdadeiros desastres, é preciso sensibilidade e analisar bem o grupo de viagem, desde sua origem, até profissões e graus hierárquicos”, destacou. Outro fator relevante que Tahtouh lembrou foi a necessidade de ser criativo. “Eles querem sentir um ‘gostinho diferente’. Nossa função é criar a estrutura para isso, seja onde for, e os baianos têm a graça e o jeito certo de fazer”, apontou.
Presente ao evento, o diretor da Lilás Turismo, Jean Paul Gonze, acha que a iniciativa serviu como estímulo para os empresários que desconhecem a importância do turismo de incentivo. “Foi bom para esclarecer sobre as boas práticas para se executar uma boa viagem de incentivo e fortalecer a imagem da Bahia”, disse. A empresa, que está situada em Salvador, atua há 25 anos na área. Já a técnica da Bahiatursa, Conceição Carneiro, acredita que trazer grupos de fora “gera receita para o Estado e todo mundo ganha: os hotéis, os agentes, os comerciantes e o próprio governo”.
O consultor do Sebrae, Fernando Amaral, explicou o que significa viagens de incentivo. “É uma premiação que grandes empresas dão a funcionários que superam metas e objetivos, promovendo viagens a grupos selecionados, servindo como estímulo profissional”, detalhou. E completou. “São ações que ratificam o conhecimento dos profissionais para fazerem troca de experiências”, concluiu. A 5ª edição do Café com Turismo será no dia 29/10.
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